Orgulho da MGS exala gentileza e simpatia
Porteiro na CEMEI São Judas Tadeu, em Nova Contagem, é destaque pela excelência do serviço prestado
Publicado em 22/03/2024 08:49
As recomendações feitas por amigos, familiares ou conhecidos são geralmente consideradas mais confiáveis do que qualquer outra divulgação. E foi pelo famoso boca a boca que surgiu o interesse do porteiro Poti Carvalho Silva em trabalhar na MGS. Além de um conhecido também porteiro, seu cunhado trabalha há mais de 15 anos na empresa como eletricista. E sabe o que ambos têm em comum? A consideração e o carinho pela MGS, sentimentos que contagiaram Poti a ingressar para o time da empresa há pouco mais de um ano. Apesar do curto período de dedicação, o porteiro vem se destacando e já conquistou seu lugar no hall dos Orgulhos da MGS.
Habilidade com o público
Poti conta que sempre ouviu falar bem da MGS e sua curiosidade em relação à companhia só aumentava. “Quando me informaram do processo seletivo não perdi tempo e fiz minha inscrição. Via o pessoal com o uniforme da MGS e pensava, ainda vou vestir essa camisa”, afirma.
Antes de trabalhar como porteiro, Poti atuou como escriturário em banco e caixa em comércio. Sua habilidade de lidar com o público construída a partir destas experiências, foi essencial para seu destaque na MGS. Ser bom na interação com as pessoas é fundamental em muitas profissões, sendo a de porteiro uma delas.
“Já havia trabalhado como porteiro em condomínios comerciais e residenciais e isso fortaleceu minha capacidade de entender as necessidades, preocupações e emoções das pessoas para atendê-las e responder a elas de maneira apropriada e construtiva. Quando fiz o processo seletivo não tinha expectativa de ser alocado em nenhum cliente específico e nem sabia que a MGS atuava em escolas. Mas assim que comecei como porteiro na CEMEI São Judas Tadeu em Nova Contagem, me adaptei. Cada dia que passa fica melhor, pois venho fortalecendo a relação com todos por aqui como se fossemos uma família. A confiança é mútua e estou feliz”, assegura.
Primeira boa impressão
De acordo com Poti, o porteiro é o primeiro profissional a ter contato com o público, por isso tem que sempre ter atenção no tratamento com as pessoas. “Considero meu trabalho importante para o bom funcionamento da
escola. Procuro dar o meu melhor para passar desde o primeiro contato uma boa impressão”, destaca.
Sobre a relação com as crianças, Poti pontua ser o ponto alto dos seus dias. “Quando elas saem me apresentam aos pais, são carinhosas e inteligentes. É muito bom lidar com esse público, eles são muito afetuosos. Pretendo ficar por muitos anos aqui, não sabemos o dia de amanhã, mas não tenho nada a reclamar da MGS. Atendeu minhas expectativas”, garante.
Porteiro feliz
Segundo a supervisora da MGS e chefia imediata de Poti, Pamela de Freitas Silva, ser porteiro significa espalhar gentileza, simpatia, competência e ser a identidade do espaço em que trabalha. Para ela, Poti é isso e muito mais. “Além de ser excelente profissional, ama o que faz, as crianças sempre são recebidas com alegria e os trabalhadores da escola gostam do seu trabalho exemplar. Mesmo ele tendo que deslocar entre municípios para desempenhar sua atividade nunca o vimos diferente do que realmente ele é: um porteiro feliz!”, afirma.
A diretora da Cemei que Poti atua, Adrieli Bernardes, afirma que o trabalho de excelência de Poti é indiscutível. “Ele é muito bom! Desde que entrou o atendimento de portaria melhorou 200%. O profissional tem uma grande atenção com as crianças, é atencioso com as famílias, não deixa ninguém entrar sem antes perguntar. São cuidados que fazem toda diferença no nosso ambiente de trabalho. Fiquei muito feliz pela indicação dele, merece muito, foi uma excelente escolha”, comemora.
por Nathalia Bittencourt